sexta-feira, 22 de junho de 2012

A importância das Redes Sociais para o processo de ensino-aprendizagem na contemporaneidade.

Tudo que é novo causa estranheza, medo, insegurança, etc, mas no contexto educacional as mudanças são inevitáveis.Acreditamos que as redes sociais, como exemplo, o microblog twiter, podem ajudar também no maior contato entre os alunos e professores. Os Professores podem acompanhar um pouco mais de perto as dificuldades de seus alunos. Uma vez que estes alunos abrem suas vidas em redes sociais. Vale ressaltar que isso é um perigo e que devemos alertá-los sobre os riscos inerentes a esta ação. Mas como iremos falar destes perigos se nós mesmos não sabemos caminhar por estes solos tortuosos. Não devemos cometer os mesmos erros que outros já cometeram para que possamos ter autoridade sobre como evitá-los. Nossa ideia é de transformar, através de nossas experiências, essas novas possibilidades de relacionamentos em possibilidades didáticas. Voltando-as para a construção da cidadania. A fim de que você tenha mais informações sobre o assunto, estamos disponibilizando em nossa página, parte de uma entrevista com o Prof. Simão Marinho, da PUC-MG, sobre as redes sociais, como facebook, twiter, Orkut. Aproveite! Caso você queria ler a entrevista na íntegra, visite o seguinte endereço: http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/por-que-professores-e-escolas-nao-caem-nas-redes • As redes sociais já fazem parte da educação? Do ponto de vista pedagógico, acredito que ainda não há nenhum impacto das redes sociais virtuais na educação. Fora da escola, ou mesmo para entrar em contato com os amigos da escola, os alunos fazem uso das redes – Orkut, Facebook, MySpace –, mas elas ainda não são usadas para outros fins. • A liberdade característica das redes sociais é um empecilho? Sim. A escola é como uma cidade com muros que a limitam. Já o Facebook ou o Orkut são inverso disso – são praças públicas onde podemos encontrar todo o tipo de elemento, do mais benigno ao mais nocivo. Isso sem dúvida é um complicador, porque nem todos que estão ali são os parceiros de escola • Fora da sala de aula, os alunos e até os professores fazem uso das redes sociais por lazer. Transformar esse lazer em aprendizado é um desafio? É um grande desafio. O ideal seria que o aprendizado tivesse o mesmo gosto saboroso do lazer e fosse uma fruta tão tentadora e suculenta quando a fruta da diversão. Porque os alunos e professores vão atrás disso nas redes sociais, eles querem a conversa afiada com o amigo, trocar ideias, fazer planos para o fim de semana. Algumas escolas isoladamente já conseguiram superar esse desafio, mas são poucas. Não estou dizendo que não funcione, mas acredito que ainda não encontramos a fórmula para isso. • Quais seriam as vantagens de uma escola integrada às redes sociais? A vantagem maior seria que as escolas, os professores e os alunos conversassem entre si e trocassem experiências. Mas a discussões deveria girar em torno da educação ou a rede social vira apenas um playground, uma área de lazer e entretenimento. E para que isso aconteça é preciso que cada nó dessa rede tenha uma importância e contribua para a discussão, porque a comunicação por esse meio pressupõe igualdade, sem ninguém controlando as cordinhas da rede. E acredito que esse seja um complicador para as escolas. • O senhor é assessor pedagógico do programa do governo federal Um Computador por Aluno (UCA). O que de fato os alunos desenvolvem com a ajuda do computador? Com o computador, eles têm acesso a fontes de informações diversas, além de ter nas mãos a possibilidade de se expressar por linguagens multimidiáticas. O laptop do UCA é computador, comunicador, telefone, câmera de vídeo e fotográfica, gravador digital, entre outros. Ele é fundamentalmente um instrumento para a linguagem múltipla que eu utilizo quando preciso. E junto com a discussão da inovação tecnológica tentamos discutir a inovação pedagógica. E só assim poderemos transformar a escola. Por Cristovam Virginio Aluno do Curso de Extensão Letramentos e Tecnologias - CCHLA/PPgEL/UFRN.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

O QUE É HIPERMÍDIA?

HIPERMÍDIA O conceito hipermídia ou hipermédia, juntamente com hipertexto, foi criado na década de 1960 pelo filósofo e sociólogo estadunidense Ted Nelson. Este pioneiro da Tecnologia da Informação criou o conceito a partir da sua experiência pessoal com o computador nos anos 1960. Ted Nelson foi o primeiro a vislumbrar o impacto da máquina computacional nas humanidades e também foi o pioneiro a relacionar computação com teoria literária e antever os impactos que a digitalização do conhecimento traria para a humanidade, como podemos observar, atualmente quase todas as informações, periódicos, livros, vídeos e áudios. Ted Nelson esteve no Brasil em 2005 no FILE Festival Internacional da Linguagem Eletrônica. • Descrição Segundo Laufer & Scavetta, hipermídia (ou Hipermédia em Portugal) é a reunião de várias mídias num suporte computacional, suportado por sistemas eletrônicos de comunicação. O livro Texte, Hipertexte, Hipermedia, lançado originalmente em francês, faz alusões explícitas ao criador do Hipertexto e da Hipermídia e procura dar uma visão histórica dos fatos relacionados à invenção do conceito. No Brasil um dos primeiros livros lançados sobre o tema foi o do pesquisador André Parente. O livro Imagem-Máquina, editado pela editora 34 em 1993 traz uma série de textos interessantes sobre o assunto. Outros livros não seguiram algumas linhas propostas pela leitura organizada por Parente, mas temos de notar que no Brasil surgiu uma tendência a associar metáforas gregas às definições de hipermídia, o que, diga-se de passagem, não é só uma escolha dos pesquisadores dessa área no Brasil. Contudo, essa tendência não é notada em outros lugares, tendo em vista que a hipermídia vem sendo disseminada no campo interdisciplinar da literatura, da escrita criativa e da computação em países como Estados Unidos, Inglaterra, Espanha e França e produzindo resultados interessantes no âmbito da experimentação do que Ted Felipos prenunciou. Referências contemporâneas O texto escrito para o congresso da ACM por Tim Berners-Lee de certa forma fez com que o campo da hipermídia se expandisse. Ao propor a WWW como conceito e ferramenta de interligação de computadores ao redor do mundo, Berners-Lee acabou por realizar, ainda que de forma limitada, o sonho de Ted Nelson com seu projeto Xanadu, ou seja, de interligar todos os documentos textuais e visuais em sistemas informacionais. Pesquisas como a dos professores e poetas Wilton Azevedo e Philadelpho Menezes também já adiantaram várias questões em torno da hipermídia como linguagem e como escritura expandida. O trabalho internacionalmente reconhecido Interpoesia é uma das chaves para a compreensão da hipermídia no campo poético, tanto que é o único trabalho brasileiro na área reconhecido pelo pesquisador George Landow, no seu último livro Hypertext 3.0 (2006). Hipermídia une os conceitos de não-linearidade (não-linear), hipertexto, interface e multimídia numa só linguagem. Traduzida erroneamente como mero suporte, hipermídia não se configura só como meio de transmissão de mensagens, e sim como uma linguagem com características próprias, com sua própria gramática. Hipermídia, diferentemente de multimídia, não é a mera reunião dos meios existentes, e sim a fusão desses meios a partir de elementos não-lineares. Segundo Bugay (2000),uma forma bastantes comum de Hipermídia é o Hipertexto, no qual a informação é apresentada ao usuário sob a forma de texto, através de uma tela do computador. O usuário pode iniciar uma leitura de forma não linear, ou seja, escolhe entre o início, meio ou fim de um texto. Segundo o autor citado, a Hipermídia pode ser considerada uma extensão do Hipertexto, entretanto, inclui além de textos comuns, desde sons, animações e vídeos, e de uma forma interativa, com apenas um clicar de botão, o computador responde ao caminho desejado. Bibliografia • AZEVEDO, Wilton & MENEZES, Philadelpho. Interpoesia. Cd-rom interativo. Fapesp-Mackenzie, 1999. • AZEVEDO, Wilton. Poética das Hipermídias. São Paulo, editora Mackenzie, 2003. Livro on-line em http://www.mackenzie.com.br/interacao/www2003/poeticadaship.pdf • BARRETO, Ricardo and PERISSINOTTO, Paula (2000) a_cultura_da_imanência,Eletronic Brasil • BEIGUELMAN, Giselle. O livro depois do livro. São Paulo, editora Peirópolis, 2003. Link do livro on-line: http://www.uol.com.br/cultvox/livros_gratis/o_livro_depois_do_livro.pdf • BUGAY, Edson Luiz; ULBRICHT, Vania Ribas. Hipermídia. Florianópolis: Bookstore, 2000. • LANDOW, George. Teorías del Hipertexto. Madrid, Paidos, 1997. • LANDOW, George. Depois do Híper. Revista Trópico, 2004. Link: http://p.php.uol.com.br/tropico/html/textos/2471,1.shl • LEÃO, Lucia. O Labirinto da Hipermídia. São Paulo, Iluminuras, 1999. • TORI, Romero. Criando multimídia. 1994. • MORAES, Dênis. Planeta Mídia, tendências da comunicação na era global. São Paulo: Editora Letra Livre,1998. • NEGROPONTE, Nicholas. A Vida Digital. São Paulo: Companhia das letras, 1995. • NELSON, Ted. Libertando-se da prisão da internet. São Paulo, FILE Editorial, 2005. Ou no link: http://p.php.uol.com.br/tropico/html/textos/2674,1.shl • PARENTE, André. O Virtual e o Hipertextual. Rio de Janeiro: Pazulin, 1999. • PARENTE, André (org); Imagem-Máquina: a era das tecnologias do virtual. Rio de Janeiro: Editora 34; 1993 • PINHO, J. B. Relações Públicas na Internet: técnicas e estratégias para informar e influenciar públicos de interesse. São Paulo: Summus, 2003. • PÓVOA, Marcelo. Anatomia da Internet. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2000. • PRIMO, Alex. Enfoques e desfoques no estudo da interação mediada por computador. Trabalho apresentado no Núcleo de Tecnologias da Informação e da Comunicação, XXVI Congresso Anual em Ciência da Comunicação, Belo Horizonte/MG, 02 a 06 de setembro de 2003. • RADFAHRER, Luli. Design / Web / Design 2. Rio de Janeiro: Market Press, 2001. • RANGEL, Ricardo. Passado e Futuro da Era da Informação. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1999. • SCAVETTA, S. & Lauffer, R. Texte, Hipertexte, Hipermedia. Paris, Intro, 1997. • SILVEIRA, S. A. Exclusão Digital: a miséria na era da informação. São Paulo: Ed. Fundação Perseu Abramo, 2001. • VIEIRA, Eduardo. Os bastidores da Internet no Brasil. Barueri, SP: Manoele, 2003. • WARDRIP-FRUIN, Noah. Primeiros passos de uma nova arte. Entrevista à revista Trópico, 2005. Link: http://pphp.uol.com.br/tropico/html/textos/2596,1.shl • WERTHEIM, Margaret. Uma História do Espaço de Dante à Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2001. • WOLTON, Dominique. Internet, e depois? Uma teoria crítica das novas mídias. Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Hiperm%C3%ADdia

Qual a origem das Festas Juninas?

História da Festa Junina e tradições Origem da festa junina, história, tradições, festejos, comidas típicas, quermesses, dança da quadrilha, influência francesa, portuguesa, espanhola e chinesa, as festas no Nordeste, dia de Santo Antônio, São João e São Pedro, as simpatias de casamento e crendices populares, músicas típicas da época, os balões. Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina. De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal). Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha. Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas. Festas Juninas no Nordeste Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura. Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas. Comidas típicas Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos. Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais. Tradições As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam. No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros. Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse. Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.

terça-feira, 19 de junho de 2012

Viva o centenário de Gonzagão!

BREVE BIOGRAFIA DE LUÍZ GONZAGA - REI DO BAIÃO "Meu nome é Luiz Gonzaga, não sei se sou fraco ou forte, só sei que graças a Deus té pra nascê tive sorte, apôs nasci im Pernambuco, o famoso Leão do Norte. Nas terras do Novo Exu, da Fazenda Caiçara, im novencentos e doze, viu o mundo a minha cara. Dia de Santa Luzia, purisso é qui sô Luiz, no mês qui Cristo nasceu, purisso é que sô feliz" Luiz Gonzaga. O Brasil conheceria menos o Nordeste sem ele. Com seu chapéu de couro e a bandoleira de cangaceiro cruzada no peito, ele espalhou os ritmos e o jeito de sua terra mundo afora. Mas o próprio Nordeste talvez conhecesse menos o Nordeste sem o gênio que resumia naquela figura celebérrima de sanfoneiro. Autor de sucesso como Asa branca, Juazeiro, Assum preto e Último pau-de-arara, Luiz Gonzaga, o Gonzagão, não foi apenas a voz que fez falar o sertão silencioso. Assim como o Brasil conheceria menos o Nordeste e o Nordeste conheceria menos a si mesmo, também o Brasil, sem ele, conheceria menos o Brasil. Breve Biografia Cantor e compositor, Luiz Gonzaga do Nascimento nasceu na Fazenda Caiçara, no município de Exu, sertão pernambucano, filho de Ana Batista de Jesus e do sanfoneiro Januário José Santos, com quem aprendeu a tocar sanfona. Deixou sua cidade natal em 1930, em busca de emprego, e acabou entrando para o Exército, morando em vários lugares no Nordeste. A carreira musical só começou em 1939, no Rio de Janeiro, tocando em um conjunto que se apresentava nos cafés da zona de prostituição. Participou de programas de calouros, como os de Almirante e Ary Barroso e, em 1941, gravou o seu primeiro disco - apenas como solista; a primeira música cantada, Dança Mariquinha, seria gravada em 1945. A partir de então passou a percorrer o Brasil, fazendo shows, iniciando sua longa carreira de sucesso. Influenciou vários compositores da chamada moderna música nordestina, como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Raimundo Fagner, Elba Ramalho e outros. Foi Luiz Gonzaga quem levou para o disco os ritmos e as batidas do xote e do baião - já conhecidos entre os cantadores de viola do Nordeste: ele pegou a batida e criou o jogo melódico, daí ser considerado o criador do baião. Gravou 56 discos e compôs mais de 500 canções. Morreu após uma internação de mais de 40 dias, vítima de osteosporose. Seu velório e enterro foram acompanhados por mais de 50 mil pessoas em Juazeiro do Norte. "Minha vida é andar por esse país pra ver se um dia descanso feliz Guardando as recordações das terras onde passei Andando pelos sertões e dos amigos que lá deixei" Luiz Gonzaga

Massangana participa do Evento Comunitário do Selo Unicef em Ceará Mirim-RN.

A Escola Municipal Maria Ester Paiva - Massangana, participou com estande sobre Meio Ambiente no Evento Comunitário do Selo Unicef- Município Aprovado - 2012, realizado no último dia 13/06/2102 na Estação Cultural Prefeito Roberto Varella em Ceará Mirim-RN. Na ocasião, a gestora Marta Pessoa e o coordenador Prof. Cristovam Virginio,expuseram os projetos realizados pela Escola Massanganense na área ambiental: Biblioteca Viva, Projeto Fecimas, Projeto Reciclagem, Projeto Horta na Escola, Projeto Sala Verde e etc. A Escola de Massanganense é referência no trabalho com a temática ambiental no município de Ceará Mirim - RN. Além do estande que contou com a maquete sobre energia eólica e o projeto de Coleta Seletiva, a Escola Massanganense também contou com apresentação de seus alunos no Grupo Folclórico Congos de Guerra - Tabuão sob a coordenação de Seu Tião Olheiro, guardião da nossa cultura popular. A Escola de Massangana participou de todas as etapas do Selo Unicef 2012, não como uma atividade extracurricular,mas, com ações que integram o calendário de eventos da Escola, ou seja não se criou uma atividade para atender a um requesito do Selo, o que escola mostrou no seu estande é rotina da própria Escola, fruto de um trabalho ético e compromissado de sua equipe que tem a frente a experiência e a serenidade de sua gestora Marta Silva Pessoa. Parabéns Massangana, mais uma vez,essa escola cumpre a sua função social, estreitar caminhos e criar oportunidades para todos os massanganenses, sempre. Por que Educação é Tudo!

Escola Massanganense homenageia mães!

A Diretora da Escola de Massangana, professora Marta Pessoa, recebeu as mães dos alunos da Escola Municipal Maria Ester Paiva na manhã deste último dia 08/06, para uma simples e singela homenagem preparada pela Escola que contou com a participação ativa das homenageadas, dos professores, de Fernando (celebrante) e outros convidados da comunidade local, além de apresentações dos alunos do 4º ano, sorteios, brindes e um delicioso lanche preparado especialmente para ocasião. Segundo Marta Pessoa, essa comemoração já é tradição na Escola Massanganense, nós não poderíamos deixar de celebrar essa data especial, já que como mãe que também sou, sei da importância que elas (as mães) tem na educação dos filhos, na verdade, a escola é também um pouco mãe, já que cuida, educa e zela pelo sucesso dos seus filhos (os alunos) . Parabéns as todas as mães do mundo inteiro.

Alunos massanganenses participam da Olimpíada de Matemática - 2012.

Os alunos e professores dos Anos Finais ( 6º ao 9º ano)da Escola Mun. Maria Ester Paiva em Massangana, Ceará Mirim-RN, participaram no último dia 05/06/2012 da 8ª edição da OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICA- OBMEP - 2012. Participaram da ação mais de 200 alunos deste segmento. A prova é realizada pela maioria das escolas públicas de todo o país. Segundo a gestora Marta Pessoa, a Escola de Massangana tem participado de todas as edições do projeto, segundo ela, a iniciativa estimula a melhoria da aprendizagem dos alunos na área de Matemática e obtido bons resultados entre professores e alunos.A prova consiste em questões de múltipla escolha e com opções de respostas com quatro alternativas, nos mesmos moldes do Simulado que Escola trabalha desde o ano de 2010. Em breve a Escola de Massangana divulgará a lista dos alunos classificados para segunda fase da prova que acontecerá em agosto. Parabéns aos alunos e professores que participaram desta ação.

sábado, 2 de junho de 2012

Emep Massangana participa de Encontro Nacional de Educação Infantil.

A supervisora do turno vespertino da Escola Mun. Profa. Maria Ester Paiva - Massangana,profa. juliana Gonçalves, participou nos 28, 29 e 30 de maio do corrente, do Encontro Nacional de Educação Infantil, no Hotel Praia Mar - Ponta Negra, Natal-RN, com o tema: EDUCAÇÃO INFANTIL EM PERSPECTIVAS: DIÁLOGOS POSSÍVEIS. Na oportunidade, Juliana participou de Oficinas Pedagógicas, ouviu relatos de experiências , trocou experiências de projetos na área de Educação Infantil, pode ainda ter acesso ao que há de mais recente nas discussões e estudos neste segmento educacional, que atualmente vem tendo uma maior atenção por parte do poder público federal e respaldo da sociedade contemporânea. A Educação Infantil é a primeira etapa da educação básica, por isso tem que ser sólida e eficaz para que o aluno obtenha sucesso ao ingressar no Ensino Fundamental....comenta a profesora Juliana Gonçalves, alertando para a importância da Formação Continuada dos professores, seja ele atuante na Educação Infantil ou
qualquer outro segmento educacional.

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Professores do Vespertino participam de Encontro Pedagógico.

Os docentes do turno vespertino ( Educação Infantil e 1º ao 5º ano do Ensino fundamental),da Escola Municipal Profa. Maria Ester Paiva em Massangana, participaram na tarde desta última segunda-feira,28 de maio de 2012, do Encontro de Estudo e Avaliação da prática Pedagógica, com a supervisora , a profª Juliana Gonçalves, na pauta contaram relatos do trabalho desenvolvido por alunos e professores destas turma durante o primeiro bimestre letivo,análises de escritas de alunos;a organização do trabalho pedagógico através da construção de rotinas;apresentação e discussão do projeto Festas Juninas para o 2º bimestre letivo. O encontro teve ainda, um lanche partilh
ado, e uma breve exposição do PDE Escola, pelo coordenador professor Cristovam Virginio.